Alimentação: O grande mito da carne de porco
Cerca de 700 mil suínos são criados e fiscalizados entre Sangão e Paulo Lopes.
Não há com o que se preocupar na hora de apreciar uma fatia de carne de porco. Não existe nenhum caso da influenza (H1N1) nos rebanhos brasileiros. E, diferente do que muitos pensam, a carne mais consumida do mundo não passa a nova gripe. Atualmente, Santa Catarina é um estado livre de febre aftosa. Na região sul, Braço do Norte tem o melhor gado de leite e a melhor carne suína do país. A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) monitora o abate de animais regularmente para que a qualidade seja mantida e respeitada. “Todos os rebanhos são monitorados de Sangão a Paulo Lopes e enviados relatórios periódicos”, informa o médico veterinário da Cidasc em Tubarão, Iraê Antônio Pizzolatti. Mesmo com o equívoco de algumas pessoas, o médico veterinário garante que o consumo não tem restrição. “O modo como o suíno é criado é muito sadio. Mesmo com o alarde, o consumo no Brasil e no estado não diminui”, garante.
A verdade é que não importa como o porco é criado; ele jamais vai deixar de ser porco. Assim diz o SENHOR:
"...nem o porco, porque tem unha fendida, mas não rumina; imundo vos será. Não comereis da carne destes, e não tocareis nos seus cadáveres". Deuteronômio 14:8
"...os que comem da carne de porco, e da abominação, e do rato, esses todos serão consumidos, diz o Senhor". Isaías 66:17
"Pelo que, saí vós do meio deles e separai-vos, diz o Senhor; e não toqueis coisa imunda, e eu vos receberei" II Coríntios 6:17
Vai confiar em quem?
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