março 25, 2009

Análise crítica de “Os Dez Mandamentos” - Parte 4

Uma conclusão sobre o filme de 1956.

Conclusão

Katherine informa:

“A Bíblia diz que Moisés era um homem muito humilde e que foi escolhido por Deus por causa de sua humildade. Mas esse tipo de personalidade não fica bem no cinema”.

“[Na sarça ardente, Moisés diz] – 'Sou gago, não sei falar'. E Deus diz: 'Arão falará por você'. Essa parte não foi incluída por razões óbvias. Mas deu certo. Eu acredito nesse Moisés. Faz sentido. Não sei se [o ator] ficaria bem gaguejando”.

“[No final da vida de Moisés] A Bíblia diz que ele tinha 120 anos. DeMille [o diretor] achava que ele tinha 80”.
A impressão que fica

Hollywood inventou mentiras e mudou a história bíblica como quis porque o seu interesse é outro. Eles não têm o interesse de ensinar sobre Deus e a sua maior preocupação não está aí. O que é mais importante para eles? Atores mais badalados se tornando estrelas; realismo audiovisual; espectadores entusiasmados pela emoção e pela violência; dinheiro nas bilheterias.

E tudo isso às custas de uma história de grande relevância à humanidade. Toda a história, desde o nascimento de Moisés até a sua morte, passando pelas tábuas da lei, a expressão do caráter de Deus, escritas pelo seu próprio dedo (Êxodo 31:18) e por duas vezes (Êxodo 34:1,2), tendo a sua redação deturpada por pequenas e grandes mentiras de acordo com a vontade dos homens.

Aviso a Hollywood: "Manipular esta matéria é uma heresia"! Deus vai cobrar direitos autorais! A derrocada virá de cima, sem auxílio de mãos humanas.

Na próxima parte, veremos sobre o filme mudo de 1923.

Acompanhe esta série no marcador “Os Dez Mandamentos”.

março 16, 2009

Surpresa no céu


Ontem, pela manhã, meu irmão me chamou pra ver algo curioso nas nuvens. A princípio nada de mais. Apenas nuvens escuras e estranhas. Cerca de uns três minutos depois, novamente ele me chamou. Estavam essas nuvens escuras e estranhas deslocando-se bem lentamente e ao centro dela, aparentemente, estava um pequeno tornado no princípio de sua formação. A espessura deste, num primeiro momento, era maior. De repente, começou a afunilar e a descer; estendeu um pouco a sua "cauda", contudo, rapidamente recolheu-se e dissipou-se.

De uns anos pra cá esse tipo de fenômeno vem ocorrendo com mais frequência nessa época do ano. Tormentas, ventos fortes no encontro de duas massas de ar, chuvas, até aí não era novidade... mas tornados rotineiros passeando livremente, não.
Este foi o mais famoso, presenciado no ano passado:
Outros vídeos:

março 10, 2009

Análise crítica de “Os Dez Mandamentos” - Parte 3


Na sequência desta série, temos detalhes muito importantes.

As divergências entre o Filme e a Bíblia

No Filme
Ao ser pronunciado o sexto mandamento por Deus, a câmera mostra Moisés assustado como se ele não soubesse que era pecado matar.
Na Bíblia
A lei de Deus era conhecida pelos hebreus antes do Sinai (Êxodo 16:28).

No Filme
Moisés fica apenas irado com os hebreus devido à adoração ao bezerro de ouro.
Na Bíblia
Moisés intercedeu pelo povo rebelde (Êxodo 32:10-14).



Atenção! Muitos detalhes agora...
Uma mistura de divergências...

No Filme
A rebelião de Datã ocorre no episódio do bezerro de ouro;
Com o arremesso das tábuas de pedra sobre o bezerro, ocorre um terremoto;
O bezerro e os seus adoradores são destruídos ao caírem na fenda aberta pelo impacto das tábuas e por raios como de tempestade.
Na Bíblia
A rebelião de Datã ocorreu tempos depois do Sinai (Números 16);
Pela palavra de Moisés, a terra se abriu nesta outra rebelião (Números 16);
O bezerro foi destruído no Sinai pelas próprias mãos de Moisés (Êxodo 32:18,19);
Moisés ordenou a morte dos adoradores do bezerro por aqueles que não se corromperam (Êxodo 32:25-29).

Para terminar...

No Filme
- Na primeira fase, antes do Êxodo:
Moisés teve um romance com a filha de faraó; alimentou os escravos hebreus com os cereais dos sacerdotes egípcios; salvou sua mãe verdadeira de ser esmagada nas construções egípcias e sem saber quem era.
- Na terceira fase, no Êxodo:
A mãe adotiva de Moisés (egípcia) estava com ele na passagem da décima praga, a morte dos primogênitos, e na saída da terra do Egito.
Na Bíblia
Nas Escrituras nada disto foi relatado.


Outro detalhe interessante...
Depois do episódio caótico do bezerro de ouro, entramos na máquina do tempo. O filme dá um salto na história. O diretor deve ter pensado: “Até aqui já se passaram três horas e trinta minutos de filme, e não temos tempo pra contar sobre o tabernáculo, sobre a arca da aliança, sobre os sacrifícios, sobre Dia da Expiação, sobre o maná [e a lista continua...] e também isso não tem muita importância para nós”.

Toda a história desse período, marcada pela implantação do sistema de sacrifícios que apontava para o Messias, foi trocada por poucas frases narradas pelo próprio diretor; frases estas que não contém instrução alguma acerca desses assuntos tão importantes para nós hoje, cristãos do tempo do fim. Simplesmente é narrado que os israelitas vagaram no deserto por quarenta anos e uma nova geração adentraria à terra prometida. Dá pra engolir?


Os comentários de K.O.
Katherine Orrison afirma (nos comentários do filme) que é a primogênita de seus pais. Ela conta que ficou tão impressionada com o filme quando criança que, pensando que não estivesse sendo uma boa filha, imaginava precisar fazer isso na sua casa, para não morrer: com o sangue de costeletas de carneiro, fazia três marcas nas ombreiras da porta. Sua mãe ficava furiosa e lavava a porta todas as manhãs. E, até hoje, ela faz o mesmo na porta da sua própria casa! “Ainda faço isso. Tornou-se uma tradição”.

Na seqüência, temos parte dos comentários dela, ao relacionar o filme com a Bíblia. Levantamos três hipóteses: ou ela não leu a Bíblia, ou não leu direito, ou tem uma versão diferente da que conhecemos.

“Os diálogos desse filme foram copiados da versão King James da Bíblia”.

Grande parte da história é inventada, bem como os diálogos.

“[O filme] nos faz refletir sobre o papel de Deus em nossas vidas”.
O filme não nos faz refletir sobre isto. Temos muito mais apelos emocionais do que espirituais.

“Os hebreus foram escolhidos por Deus através de Moisés”.
Da descendência de Abraão foi suscitado o povo de Israel.

“Moisés tinha o conhecimento dos fatos e usou esta oportunidade para tirar seu povo do Egito”.

As dez pragas teriam sido catástrofes naturais e não ações sobrenaturais de Deus, segundo ela.

“Aqui temos DeMille [o diretor do filme] lendo uma passagem da Bíblia exatamente como aprendemos no catecismo”.
Será? No catecismo diz que é pra guardar o domingo, mas na Bíblia é o sábado.

“Eles seguiram a descrição da Bíblia de modo impecável [Sobre a cena do impacto das tábuas mencionada]”.Francamente, dona Katherine...

“Eles moram no deserto por muitos anos, até a geração escrava morrer. Não porque eles tenham sido maus, mas porque tinham mentalidade de escravos”.
A Bíblia está errada então. Nela está escrito que foi por causa da incredulidade, ainda mais depois da espionagem da terra de Canaã (confira em Números 14:20-38).

Para concluir com chave de ouro: “A estrela do filme é Deus”. Sem comentários...

Acompanhe esta série no marcador “Os Dez Mandamentos”.

março 09, 2009

Pão e Circo


A história política de Roma se estende de 752 a.C. até 476 d.C. e está dividida em três períodos: Monarquia, República e Império.

A coragem, a honra e a força eram virtudes admiradas pelos romanos; os espetáculos que destacavam esses atributos eram valorizados e muito populares.

Durante o Império Romano, as lutas de gladiadores, corridas e encenações, serviram para desviar a atenção da população que habitava os domínios romanos. Várias são as interpretações para explicar o fascínio dos romanos por esses espetáculos sangrentos: a oportunidade de poder estar "cara-a-cara" com o imperador, o castigo dos criminosos (entre eles cristãos), a ostentação do poderio romano e a exibição de animais e escravos trazidos de lugares distantes.

Todavia, dentre todas essas interpretações, a mais aceita é a chamada "política do pão e circo" ou (panis et circenses). Por essa política, o Estado buscava promover os espetáculos como um meio de manter os plebeus afastados da política e das questões sociais. Era, em suma, uma maneira de manipular a plebe e mantê-la distante das decisões governamentais.

Os Césares encarregavam-se ao mesmo tempo de alimentar o povo e de distraí-lo. Havia distribuição mensal de pães no Pórtico de Minucius, que assegurava o pão cotidiano. Os Césares não deixavam a plebe romana bocejar nem de fome nem de aborrecimento. Os espetáculos foram a grande diversão para a desocupação dos seus súditos, e por conseqüência o seguro instrumento do seu absolutismo. Isso era um obstáculo a Revolução em uma Urbe onde as massas incluíam 150.000 homens desocupados que o auxílio da assistência pública dispensava de procurar trabalho.

Para os espetáculos eram reservados aproximadamente 182 dias no ano, ou seja, para cada dia útil havia um ou dois dias de feriado. Os espetáculos que foram se desenvolvendo, cada uma dessas férias romanas, tinha sua origem na religião. Os romanos nunca deixavam de cumprir as solenidades, porém não mais as compreendiam e os jogos foram deixando de ter um caráter sagrado e passando a saciar somente os prazeres de quem os assistia.

O público ia ao circo como a uma cerimônia, usando a toga dos grandes dias, respeitavam a etiqueta ao levantarem-se para aplaudir as estátuas das divindades que eram carregadas antes das corridas ou lutas. Seguiam um ritual de comportamento e sabiam que se não o seguissem seriam punidos.

Com o aparecimento das corridas e jogos de gladiadores o povo, em 164 a.C. estava desertando ao teatro. Para o imperador esse contato com o público era importante, pois ele não corria o risco de isolar-se. O público aplaudia com veemência cada aparição, agitava lenços em uma saudação emocionante que tinha a modulação de um hino e o acento de uma oração.

Durante os jogos o povo apreciava ver seu imperador descontrair-se e seguir com atenção as corridas e lutas demonstrando seus sentimentos.

Fonte: http://www.ciapavanelli.com.br/circo%20romano.htm
Quem lê entenda.

março 06, 2009

Dilúvios


Prefeitura lança ação emergencial após temporais
Os temporais que caíram em Tubarão nos últimos meses despertaram a atenção das autoridades locais para os inúmeros transtornos e prejuízos deixados após as enxurradas. Reunidos ontem no gabinete do prefeito Manoel Bertoncini, os vereadores Deka May, Maurício de Souza, Dionísio Bressan Lemos e Haroldo de Oliveira Silva (Dura) levantaram dados que mostram o mapa da situação e planejaram ações emergenciais nos pontos mais críticos da cidade.
O prefeito garantiu que algumas ações _ como a limpeza de valas e bocas-de-lobo _ já começaram e que nos próximos 30 dias outras serão postas em prática. “Estamos tomando atitudes em relação aos locais que frequentemente têm alagado, trabalhando com a secretaria de Obras e Serviços Públicos, tanto dentro da cidade como na área rural. Formatamos a ação conjunta, envolvendo todas as secretarias, com sugestões e acompanhamento do Legislativo. Espero que no prazo de um mês possamos solucionar as questões levantadas”, explicou.
Os locais citados como críticos (avenida Jorge Lacerda, rua Capitão Dionísio de Sá, Padre Geraldo Spettman [imagem do post], Prudente de Moraes e as transversais com a Pedro Zapellini) passarão por limpeza das caixas coletoras e tubulações. Além disso, segundo o prefeito, um caminhão hidravácuo fará limpeza dos dutos e comportas do Rio Tubarão. “Também nos preocupamos com a recuperação da malha viária rural e com a possibilidade de deslizamentos de pedras, onde possivelmente faremos contenções. O desbarrancamento da vala na estrada de acesso ao Andrino também está entre uma das prioridades”, afirmou.
Além disso, há a previsão de substituição das comportas do Rio Tubarão e troca das bombas com maior potência, melhorando o escoamento das águas. Segundo Manoel Bertoncini, os custos ainda não foram calculados. “Não sabemos ainda quanto as obras irão custar, porque ainda estamos em fase de contratação de serviços. Porém, o que importa é que vamos priorizar as necessidades mais urgentes para que possamos minimizar os problemas”, disse.
De acordo com o responsável pela Defesa Civil em Tubarão, José Luiz Tancredo, as terceirizações serão custeadas pelas verbas advindas do estado de emergência declarado após as chuvas de janeiro.
Fonte: http://www.diariodosul.com.br/ (06/03/2009)
Tubarão tem enfrentado estas calamidades no limite de suas forças; até ciclones estão se tornando muito comuns por aqui! Será uma nova Flórida em breve.
Nos acidentes e calamidades no mar e em terra, nos grandes incêndios, nos violentos furacões e terríveis saraivadas, nas tempestades, inundações, ciclones, ressacas e terremotos, em toda parte e sob milhares de formas, Satanás está exercendo seu poder. Destrói a seara que está a amadurar, e seguem-se fome, angústia. Comunica ao ar infecção mortal, e milhares perecem pela pestilência. Estas visitações devem tornar-se mais e mais freqüentes e desastrosas. A destruição será tanto sobre o homem como sobre os animais. "A Terra pranteia e se murcha; enfraquecem os mais altos do povo. ... Na verdade, a Terra está contaminada por causa dos seus moradores, porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos e quebram a aliança eterna." Isaías 24:4 e 5. O Grande Conflito, págs. 637-639.

março 04, 2009

O Engano

Eu separei alguns trechos de um artigo recente sobre a falsa teoria do aquecimento global antropogênico (causado pelo homem).

“Há hoje apenas uma prova do "aquecimento antropogênico": os computadores do IPCC e adeptos. É certo que a quantidade de CO2 no ar cresce muito tempo depois de a temperatura aumentar. Satélites e sondas meteorológicos também comprovam que, nos últimos 13 anos, a temperatura ficou estável nos dez primeiros e caiu nos três últimos...

“O clima depende de fatores físicos, químicos, geológicos, biológicos, oceânicos, glaciais, astronômicos e astrofísicos, mas eles garantem que o CO2 é o responsável e citam sempre dois estudos do século 19, de Fourier e Arrhenius, ambos sem validade científica atual e com muitos erros, mas por eles reverenciados com enternecido fervor religioso...

http://www.defesanet.com.br/pensamento1/azevedo.htm

José Carlos de Azevedo
Doutor em física pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts, EUA), foi reitor da UnB (Universidade de Brasília)


Para complementar, uma notícia antiga. Mas vale a pena lembrar...

Aquecimento global é culpa do Sol, não dos homens, diz cientista russo
"O aquecimento global e o crescente degelo devem-se em maior medida à atividade do Sol, e não ao "efeito estufa" causado pelos homens, afirmou nesta segunda-feira o diretor do Observatório Astronômico de São Petersburgo, Khabibullo Abdusamatov.
"Contrariando a opinião da maioria das organizações de defesa do meio-ambiente, o cientista russo afirmou que a atividade industrial não influencia de forma determinante o clima do planeta, que ao longo dos séculos passou por períodos de aquecimento e esfriamento. "A população não está em condições de influenciar no aquecimento global da Terra, que, após um período de aquecimento, sempre experimenta outro de esfriamento", disse Abdusamatov.
"Segundo o cientista, o alto nível de energia solar que chegou à Terra durante o século passado começou a cair nos anos 90 e, em conseqüência, o gradual aquecimento das águas dos oceanos foi detido. "Entre os anos 2012 e 2015, a temperatura global começará uma lenta redução, que alcançará os níveis mínimos entre 2055 e 2060", afirmou.
Fonte: Folha OnLine - 15/01/2007


“Ele [o diabo] foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele fala mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira”. João 8:44


Este artigo do Dr. José Carlos de Azevedo, somado às declarações de vários acadêmicos no documentário “A Grande Farsa do Aquecimento Global”, revela que o mundo está sendo enredado por um grande engano. O mestre das mentiras, até o fim, irá instrumentalizar as grandes autoridades mundiais com a intenção de dominar a população através da política do medo e da insegurança.

Se conhecemos o contexto do conflito dos séculos entre o bem e o mal sabemos que tudo está acontecendo nos bastidores, às ocultas. O final deste drama exige um desfecho de grandes proporções. Tudo vem sendo levado ao natural. E, naturalmente, o descanso dominical obrigatório tornar-se-á uma necessidade. Muitos estão anestesiados pelos entretenimentos mundanos, vivendo pelas emoções e sensações cerebrais, e não pelos princípios (Eclesiastes 1:10; 2 Pedro 3:4; Lucas 18:8).

Ninguém tem dúvida de que há poluição e a Terra está sendo destruída (Apocalipse 11:18); mas o grau de degradação antropogênica não é o fator decisivo em muitas catástrofes que temos notícia.

Para refletir. Breve virá!