abril 14, 2013

Translação


Crise econômica, terremotos, conflitos, violência, pedofilia, tráfico de drogas, incêndios, meteoros, tornados, enchentes, desastres aéreos, ameaças nucleares e a lista continua... são noticiados constantemente, como ondas que chegam à praia, conforme a maré.

Há um ano, após a última postagem deste blog (abril de 2012), mantive minhas atenções à mídia e, vez ou outra, divulguei, através das redes sociais, fatos e matérias que fui encontrando de mais interessante em minhas leituras pela Internet, inclusive nos blogs adventistas. E muitas coisas aconteceram nestes últimos meses.

Vivemos uma intensificação das "dores de parto" (Mateus 24:8). É contundente dizer que não resta dúvidas de que estamos caminhando para eventos mais expressivos e decisivos, e a magnitude do conflito implica em um final de grandes proporções. 

A sociedade, em geral, está caindo aos pedaços e sendo condicionada, paulatinamente (muitos, sem se dar conta disso), a um padrão "gado" de ser (já ouviu falar em "efeito manada"?). Tal padrão é caracterizado pelo humanismo, pelo "pecadismo", pelo hedonismo, pela ganância, pelo panteísmo e outra vez a lista continua.

A autoridade da igreja romana, agora, está se reerguendo em meio ao caos em que se encontra. A ferida mortal (Apocalipse 13:3) está sendo curada a olhos vistos e o mundo todo parece estar disposto a obedecer ao papado, e há quem diga que "não resta nem mais cicatriz". A ONU, através de seu representante, também manifestou sua disposição ao mundo. E deveríamos nos surpreender se, por exemplo, o casamento homossexual for "liberado" pelo papa? Afinal, ele é quem preside o sistema Babilônia (Apocalipse 17:5).
 
O diálogo interreligioso, vital para a supremacia da igreja romana, voltará a se acentuar. Ela é a autoproclamada "mãe" da fraternidade independente da religiosidade que se queira professar (ecumenismo) e da união de todos pelo bem do meio ambiente (ECOmenismo). 

E por que não falar da queda da soberania das nações, cujos mentores são jesuítas como o papa atual (estamos no fim mesmo...). Eles anseiam implantar um banco mundial, mas, para tanto, precisam derrubar os governos que ainda resistem à sua influência: Coreia do Norte e Irã, principalmente. Assim, dividirão o planeta em 10 grandes blocos ou reinos (Apocalipse 17:12).
 
Outra coisa que percebi um tempo atrás: há uma pressão "invisível" exigindo que as pessoas trabalhem muito, estudem muito, se ocupem demais, não tenham "tempo pra respirar" (fiquem até lunáticas de tanto se envolver com essas coisas, a fim de atingir metas cada vez mais superiores ou manter padrão de vida), com a intenção final de que um dia por semana de descanso seja clamado pela sociedade.

Outro fato: estão "descobrindo" na Europa que o homem rende mais em seu trabalho descansando um dia por semana, e isso seria benéfico para a economia. Tal dia, obviamente e profeticamente, seria o domingo, a "bandeira" da igreja de Roma.

Vemos todo tipo de bebidas alcoólicas sendo vendidas e consumidas como água, jovens e adolescentes se acabando no crack e em outras drogas, os prazeres efêmeros, o egoísmo (que é o ponto de partida de todos os males), o espiritismo pregado pelos filmes, seriados e novelas (gente que não lê a Bíblia, mas que lê a "coleção dos vampiros" e outros venenos mentais), a restrição das liberdades individuais (via e-mail, cartão de crédito e outros). E o que dizer das "músicas"? Apelam explicitamente ao sexo ("Amor de Chocolate" era a música que estava sendo executada quando  a boate Kiss foi incendiada, só pra citar um exemplo), transformam a mulher em objeto a ser jogado em um carro, falam em beber até não ficar em pé, e por aí vai. É uma ofensa ao vocábulo 'música' chamar esse lixo de música.

No mundo religioso, vemos igrejas (nem todas) vendendo falsamente bênçãos em nome de Deus e enriquecendo seus líderes. A mentira sendo pregada com pitadas de Bíblia. Ou a verdade com pitadas de mentira o suficiente para desvirtuar tudo.

Mesmo entre os cristãos, o apóstolo Paulo escreveu que nos últimos dias haveria tempos difíceis (2 Timóteo 3). Aquela lista de pecados é de cristãos, pois ele fala em "aparência de piedade". O evangelho será pregado e, então, virá o fim (Mateus 24:14). Por mim, ele está sendo pregado? Analisemos nossas vidas.

Caos. 6 mil anos de pecado. Do caos, porém, está surgindo a nova ordem mundial satânica.

Somos todos vítimas de um sistema, aprisionados (ainda) pela tragédia do pecado nesta "matrix" diabólica, o "mundo que jaz no maligno". Mesmo as suas instrumentalidades humanas, a seu serviço, são vítimas, porque são escravas dele.

Diante desse contexto angustioso, lembro que ainda temos o Espírito Santo. Sua atuação é a refreadora. Mas Ele está Se retirando... Imagine quando não O tivermos mais. Acontecerão "coisas estranhas". Se hoje há crimes tão banais, motivados por insignificâncias, que haverá então?

Vivemos dias solenes e difíceis, e viveremos piores logo. Por um lado, isso é bom, tendo em conta que devemos desejar ser desarraigados desse mundo.
 
Graças a Deus, ainda assim, pois haverá quem ouça "Sai dela [de Babilônia], povo meu!" (Apocalipse 18:4) e porque a Operação Resgate está chegando. Que possamos ser achados dignos de sermos os resgatados. A “Pedra” está a caminho (Daniel 2:45) e virá dar fim ao tempo de aparente paz e segurança que irá se instaurar em breve.

"Nos resta pouco tempo".

Pode parecer ingênuo, mas este é apenas um ensaio.
Enquanto há liberdade para pregar a verdade, que ela seja pregada.

De volta, Ensaio Profético. Mas, até quando haverá ensaios, eu não sei.

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