junho 03, 2011

Bento XVI é mediador entre Israel e a Palestina


Cidade do Vaticano, 03 jun (Lusa) - O papa Bento XVI e o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, reafirmaram hoje «a urgência de uma solução duradoura» que assegure, entre outros, a satisfação das «aspirações legítimas» dos palestinianos a um «Estado independente».
A informação é dada num comunicado do Vaticano divulgado após um encontro de 20 minutos entre aqueles dois responsáveis.
"Foi novamente repetido que o Estado de Israel e o Estado palestiniano devem viver em segurança, em paz com os vizinhos e nas fronteiras internacionalmente reconhecidas", de acordo com o comunicado.
O Vaticano exortou as partes a "uma abertura à reconciliação".
O conflito israelo-palestiniano é uma preocupação de Bento XVI, que apelou ao estabelecimento de dois Estados durante a viagem à Terra Santa em maio de 2009.
A situação das comunidades cristãs nos territórios palestinianos e no Médio Oriente em geral foi outro dos temas abordados.
Na região natal de Cristo, os cristãos não representam mais que 1,5 por cento da população total de Israel e dos territórios palestinianos. No século XIX eram pelo menos 25 por cento.
Fonte: SIC

Nota: Como pode um poder que perseguiu e perseguirá os fiéis seguidores do Cordeiro, ser mediador de conflitos e instaurador da paz? A luta pelo poder está em jogo, mas o seu fim é certo! Vem Senhor Jesus!

Fonte: Evidências Proféticas


Nota Ensaio Profético:

"Armará as tendas do seu palácio entre o mar grande e o monte santo e glorioso; mas chegará ao seu fim, e não haverá quem o socorra". Daniel 11:45

O Vaticano tomará posse do território de Israel? O papa será o árbitro desse conflito?

Ouça o áudio do Pr. Samuel Ramos sobre Daniel 11:45 e tire suas conclusões:

Roma papal se engrandecerá sobre tudo e todos.

Repare também que este verso antecede o início do capítulo 12, onde descreve a vinda de Miguel, O Grande Princípe, Jesus.

Demais áudios sobre Daniel 11, você encontra no link abaixo:

Apocalipse Revelado - Sermões

(Estão no fim da lista de sermões).


Breve virá!

2 comentários:

Clayton de Farias disse...

Caro irmão, não concordo com essa interpretação das profecias, pois diferem muito do conflito final que Ellen White descreve.
A última batalha será algo muito mais sutil. Será uma batalha psicológica por nossas mentes e corações e não uma batalha real.
Não importa onde será a sede do poder romano (se no Vaticano ou em Israel) e sim que a besta que emerge da terra imporá a observância dos estatutos do poder romano, ou seja, o domingo.
Essa interpretação de Daniel focada em transferência da sede do poder romano do Vaticano para Israel apenas tira a mente do povo de Deus do que realmente importa e faz com que não dediquem tempo ao que realmente importa: A quem tenho adorado com minha vida e com meu tempo?
Um grande abraço irmão.

Gilliard St Farias disse...

Olá Clayton!

Esse é um fator secundário, sem dúvida. Concordo com você que precisamos dedicar tempo à adoração, até porque sem ela perdemos o foco do nosso cristianismo.

A visão do capítulo 11 de Daniel, que é a maior visão dada a este profeta, se estende até à volta de Jesus, trazendo um notável detalhamento de fatos. Não há um consenso acerca destes em muitas nuances e só saberemos quando as profecias se cumprirem. Todavia, creio que as profecias da Bíblia foram feitas para serem estudadas hoje, e não no céu quando tudo já se cumpriu aqui na Terra.

Um abraço!