"Eu não possuo nada. Eu não possuo um carro. Eu não possuo uma casa. Eu não possuo qualquer utensílio ou qualquer roupa", escreveu Ida Auken. Shopping é uma memória distante na cidade de 2030, cujos habitantes tem utilizado energia limpa e pedido emprestado o que eles precisam sob demanda. Parece utopia, até ela mencionar que cada movimento dela é rastreado e os que vivem fora da cidade estão em uma faixa de descontentamento, a representação definitiva de uma sociedade dividida em duas.
Fonte: WEF (Fórum Econômico Mundial)
Ida Auken é uma política dinamarquesa, ativista em desenvolvimento sustentável. Na manchete acima, você acessa um artigo publicado por ela. Veja que é dito: "Bem-vindo a 2030. Eu não possuo nada, não tenho privacidade e a vida nunca teria sido melhor".
Ela conclui o artigo elencando os principais problemas enfrentados pela sociedade.
"Tudo em tudo, esta é uma boa vida. Muito melhor do que o caminho onde estamos, onde se torna claro que não deveria continuar com o mesmo modelo de crescimento. Nós temos todas estas terríveis coisas acontecendo: doenças de estilo de vida, mudanças climáticas, crise de refugiados, degradação ambiental, cidades completamente congestionados, poluição da água e do ar, agitação social e desemprego. Nós perdemos muitas pessoas antes de perceber que poderíamos ter feito as coisas de maneira diferente".
"Foras da lei"
Para o bem do planeta e da sociedade, abra mão de sua liberdade. A rima não foi proposital, mas esta é a realidade. Para tanto, é preciso "não ter nada" para não ter excesso de consumo e de consumistas. Tudo o que há deve estar nas mãos daqueles que tem o direito de lhe dizer o que é melhor e ponto. Devemos, sim, cuidar dos recursos da Terra; todavia, há um interesse muito maior por trás dessas ideias, levantados por autores como Pascal Bernardin (O Império Ecológico), Dom Bertrand de Orleans e Bragança (Psicose Ambientalista) e Roger Scruton (Filosofia Verde).
Movimentos rastreados, pessoas situadas em "uma faixa de descontentamento", sociedade dividida em duas. Isso tudo mostra que o conceito de "aceitação" das minorias deveria ser chamado de "absorção" de minorias. Quem não aceitar o método e o plano dos globalistas, está fora. Haverá, então, lugar no mundo para eles? Eles merecem viver junto daqueles que anseiam o tal do "mundo melhor"?
Depois de apresentar esses dados, finalmente, pergunto àqueles que leem, céticos ou não: isso ainda é "teoria" da conspiração?
Continua...
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