junho 01, 2009

Globalização





Estive observando a tônica dos posts e dos comentários nos blogs dos nossos irmãos relativos a esse tema e tenho algumas considerações a propor. Em primeiro lugar, concordo com o que já foi exposto. A divulgação de programas sociais promovidos por denominações religiosas é benéfica, sem dúvida. O espírito de beneficência social é de grande valor. Porém, vejamos agora por uma outra dimensão.

Veja que interessante. Uma emissora assumidamente católica e espírita (pelas novelas e outros programas) empacotou as denominações evangélicas e incluiu a Igreja Adventista. Logicamente, em virtude do trabalho social. Tudo bem.

Entretanto, a enfatização do trabalho social não teria em certo sentido uma conexão com a visão espírita da caridade e a visão católica da salvação pelas obras?

Por esse mesmo jornal que, futuramente, não vai nos acusar de fundamentalistas e fanáticos? Já nos acusa, aliás, por sermos criacionistas.

Qual a intenção por trás disso?

Confederar o mundo cristão sob uma roupagem de cristianismo, oferecendo soluções para a melhoria e a evolução da sociedade?

Querem melhorar o planeta e as pessoas sem pensar que tudo ao nosso redor vai ter um fim? Isso é evolução, espiritismo e globalização.

A Rede Globo é assistida em quase 100% do território nacional. Essa empresa-editora-emissora terá um papel de grande importância na discussão em torno da dualidade sábado versus domingo, logicamente defendendo a causa do inimigo de Deus, dissimulada sob o manto do ecomenismo – o acordo comum de separar um dia de descanso dominical.

“Julgai todas as coisas, retende o que é bom”.
1 Tessalonicenses 5:21

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