Estou iniciando aqui
uma nova série, denominada "Ensaios do Fim", na qual irei apresentar algo do que tenho lido, ouvido, estudado e observado acerca do panorama profético. Enquanto
há liberdade para expor o que deve ser exposto, uso-me desta para fazer ecoar
as vozes de denúncia, de despertamento e de esperança que estão em dezenas ou
centenas de sites e blogs dedicados a mensagem da verdade presente.
A pregação da
justificação pela fé, dada na mensagem
dos três anjos (Apocalipse 14), implica na denúncia do falso caminho de
"paz e segurança", onde residem direitos humanos que pisam a lei de
Deus (advogado pela ONU, pelos cabeças das nações e pelo papado) e na exaltação
de Cristo, de Seu caráter, de Sua autoridade, de Sua lei e do Seu reino, que
virá e que será jamais destruído (Daniel 2:44). "O Meu reino não é deste
mundo", disse o Senhor (João 18:36).
Nesta postagem, inicialmente,
apresentarei apenas algumas citações do livro "A História Secreta dos
Jesuítas", de Edmond Paris, disponível neste link. Publicado há algum
tempo, traz uma leitura muito atual do que podemos observar através das
atitudes do carismático e novo pontífice romano, que recentemente esteve no Brasil (onde o catolicismo está em decadência e o número de evangélicos tem crescido). Leia e tire suas conclusões.
"A História
Secreta dos Jesuítas"
Não há pessoa mais
qualificada para fazer a introdução do livro de Edmond Paris, "A História Secreta
dos Jesuítas", que o Dr. Alberto Rivera, ex-sacerdote jesuíta, criado
desde os sete anos de idade em um seminário na Espanha, sob extremo juramento e
os mais rígidos métodos de indução, treinado inclusive no Vaticano, que resumiu
a história dos jesuítas.
Os homens mais
perigosos são aqueles que aparentam muita religiosidade, especialmente quando
estão organizados e detêm posições de autoridade, contando com o profundo
respeito do povo, o qual ignora seu sórdido jogo pelo poder nos bastidores. Esses
homens chamados "religiosos", que fingem amar a Deus, recorrerão ao
assassinato, incitarão revoluções e guerras, se necessário, em apoio à sua
causa. São políticos ardilosos, inteligentes, gentis e de aparência religiosa,
vivendo em um obscuro mundo de segredos, intrigas e santidade mentirosa.
Ao mesmo tempo em que
novas gerações de leitores surgem, novas gerações de jesuítas aparecem, e estes,
trabalham ainda hoje, com os mesmos métodos tortuosos e tenazes com os quais
tão frequentemente no passado fizeram funcionar os reflexos defensivos de
nações e governos.
No momento em que
Ignácio de Loyola apareceu em cena, a Reforma Protestante tinha danificado
seriamente o sistema católico romano. Ele chegou à conclusão que a única possibilidade
de sobrevivência para a sua "igreja" seria através do reforço dos
cânones. Isso aconteceria não pelo simples aniquilamento das pessoas, conforme
os frades dominicanos se incumbiam de fazer através da Inquisição, mas pela
infiltração e penetração em todos os setores da sociedade.
"O
protestantismo deve ser conquistado e usado para o benefício dos papas",
era a proposta pessoal de Ignácio de Loyola ao papa Paulo III. Os jesuítas
começaram a trabalhar imediatamente [a partir do século XVI], infiltrando-se em
todos os grupos protestantes, incluindo-se aí suas famílias, locais de
trabalho, hospitais, escolas, colégios e demais instituições. Atualmente, têm
sua missão praticamente concluída.
Os filhos de Loyola,
mais do que nunca, são a ala dominante da Igreja Romana. Tão bem disfarçados
quanto antigos, continuam a ser os mais eminentes "ultramontanos"; os
agentes discretos mas eficazes da Santa Sé em todo o mundo; os campeões
camuflados de sua política; a "arma secreta do papado".
Resumindo: "A
Companhia de Jesus é o agente mais qualificado, mais perseverante, mais destemido
e mais convicto da autoridade papal", como a descreveu um de seus melhores
historiadores.
Um adendo: na figura acima, temos representados, em primeiro plano, Inácio de Loyola e... São Francisco Xavier, fiel companheiro de Inácio e também jesuíta, que levou o catolicismo até à Ásia. Teria Bergoglio escolhido seu nome papal apenas em referência a São Francisco de Assis? O que mais existe por detrás deste novo nome e deste inédito reinado jesuíta?
Pode parecer ingênuo, mas este é apenas o início desta série.
Fique ligado no Ensaio! Breve virá!
2 comentários:
Aguardo este ensaio, pois sou entusiasta da profecia.
Fica no aguardo! Grato pela visita ao blog. Abraço!
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