agosto 04, 2013

Citações de "A História Secreta dos Jesuítas"




Estou iniciando aqui uma nova série, denominada "Ensaios do Fim", na qual irei apresentar algo do que tenho lido, ouvido, estudado e observado acerca do panorama profético. Enquanto há liberdade para expor o que deve ser exposto, uso-me desta para fazer ecoar as vozes de denúncia, de despertamento e de esperança que estão em dezenas ou centenas de sites e blogs dedicados a mensagem da verdade presente.

A pregação da justificação pela fé, dada na mensagem dos três anjos (Apocalipse 14), implica na denúncia do falso caminho de "paz e segurança", onde residem direitos humanos que pisam a lei de Deus (advogado pela ONU, pelos cabeças das nações e pelo papado) e na exaltação de Cristo, de Seu caráter, de Sua autoridade, de Sua lei e do Seu reino, que virá e que será jamais destruído (Daniel 2:44). "O Meu reino não é deste mundo", disse o Senhor (João 18:36).

Nesta postagem, inicialmente, apresentarei apenas algumas citações do livro "A História Secreta dos Jesuítas", de Edmond Paris, disponível neste link. Publicado há algum tempo, traz uma leitura muito atual do que podemos observar através das atitudes do carismático e novo pontífice romano, que recentemente esteve no Brasil (onde o catolicismo está em decadência e o número de evangélicos tem crescido). Leia e tire suas conclusões.

"A História Secreta dos Jesuítas"

Não há pessoa mais qualificada para fazer a introdução do livro de Edmond Paris, "A História Secreta dos Jesuítas", que o Dr. Alberto Rivera, ex-sacerdote jesuíta, criado desde os sete anos de idade em um seminário na Espanha, sob extremo juramento e os mais rígidos métodos de indução, treinado inclusive no Vaticano, que resumiu a história dos jesuítas.

Os homens mais perigosos são aqueles que aparentam muita religiosidade, especialmente quando estão organizados e detêm posições de autoridade, contando com o profundo respeito do povo, o qual ignora seu sórdido jogo pelo poder nos bastidores. Esses homens chamados "religiosos", que fingem amar a Deus, recorrerão ao assassinato, incitarão revoluções e guerras, se necessário, em apoio à sua causa. São políticos ardilosos, inteligentes, gentis e de aparência religiosa, vivendo em um obscuro mundo de segredos, intrigas e santidade mentirosa.

Ao mesmo tempo em que novas gerações de leitores surgem, novas gerações de jesuítas aparecem, e estes, trabalham ainda hoje, com os mesmos métodos tortuosos e tenazes com os quais tão frequentemente no passado fizeram funcionar os reflexos defensivos de nações e governos.

No momento em que Ignácio de Loyola apareceu em cena, a Reforma Protestante tinha danificado seriamente o sistema católico romano. Ele chegou à conclusão que a única possibilidade de sobrevivência para a sua "igreja" seria através do reforço dos cânones. Isso aconteceria não pelo simples aniquilamento das pessoas, conforme os frades dominicanos se incumbiam de fazer através da Inquisição, mas pela infiltração e penetração em todos os setores da sociedade.

"O protestantismo deve ser conquistado e usado para o benefício dos papas", era a proposta pessoal de Ignácio de Loyola ao papa Paulo III. Os jesuítas começaram a trabalhar imediatamente [a partir do século XVI], infiltrando-se em todos os grupos protestantes, incluindo-se aí suas famílias, locais de trabalho, hospitais, escolas, colégios e demais instituições. Atualmente, têm sua missão praticamente concluída.

Os filhos de Loyola, mais do que nunca, são a ala dominante da Igreja Romana. Tão bem disfarçados quanto antigos, continuam a ser os mais eminentes "ultramontanos"; os agentes discretos mas eficazes da Santa Sé em todo o mundo; os campeões camuflados de sua política; a "arma secreta do papado".

Resumindo: "A Companhia de Jesus é o agente mais qualificado, mais perseverante, mais destemido e mais convicto da autoridade papal", como a descreveu um de seus melhores historiadores.

Um adendo: na figura acima, temos representados, em primeiro plano, Inácio de Loyola e... São Francisco Xavier, fiel companheiro de Inácio e também jesuíta, que levou o catolicismo até à Ásia. Teria Bergoglio escolhido seu nome papal apenas em referência a São Francisco de Assis? O que mais existe por detrás deste novo nome e deste inédito reinado jesuíta?

Pode parecer ingênuo, mas este é apenas o início desta série.

Fique ligado no Ensaio! Breve virá!

2 comentários:

JORGE PAULO BARBOSA disse...

Aguardo este ensaio, pois sou entusiasta da profecia.

Gilliard St Farias disse...

Fica no aguardo! Grato pela visita ao blog. Abraço!